É verdade, o mundo não seria o mesmo sem o Never Mind the Bollocks e os Sex Pistols. Nunca me cansei de ouvir este disco. É um grito que tem tanto de urgente, como de gracioso. Para acompanhar deixo a referência à obra de Greil Marcus, publicada entre nós na Fenda, Marcas de Baton, História secreta do sec. XX, a história contada a partir dos Sex Pistols e do Situacionismo de Guy Debord. E é muito interessante a ideia de ver o mundo pela janela dos Pistols e de Debord.
Já que começei pelo activismo sobnoro, aqui fica a referência a um dos discos da obra máxima dos Deviants de Nick Farren, uma versão mais intelectual do anarco musicalismo. Os Deviants tem uma carreira longa e um som muito característico.
A sério que me apetecia meter aqui o Requiem do Mozart e terminar com o From Enslavement to obliteration dos Napalm Death. Era uma demonstração de forças para os mais conservadores. Mas só pelo trabalho que me dava arranjas as capinhas dos albúns, desisti da ideia, que muito me agrada. Mas fica aqui o seminal disco homonimo dos Suicide de Alan Vega e Martin Rev, o tal que viria a ser decisivo para a carreira dos Spaceman 3, que constantemente lhe fez tributo.
Para mim indicar um disco dos CAN é demasiado redutor. Qualquer disco dos CAN é um laboratório de ideias sonoras, pelo que qualquer disco é diferente do outro. Tenho alguma dificuldade em saber qual o melhor entre os melhores, mas sempre gostei do Tago Mago.
Pronto, para a próxima levam com Motorhead e Carlos Zíngaro!!!
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Saboroso
. Uma teoria evolucionista ...
. Estes são do arco da velh...
. E estes gajos são do cata...
. Estes gajos foram do cata...
. Rui Eduardo Paes, um caso...
. Relação entre a filosofia...
. Luta na filosofia ou redu...
. A filosofia não é uma arm...
. Argumentos dedutivos e nã...
. 16 de NOVEMBRO DE 2006, D...
. Um ponto de vista comum n...